sábado, setembro 22, 2007

BRISAS LEVES


O I Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos e da Galícia não quer reproduzir um modelo tradicional de um evento frio, que mais parece desencontro do que encontro. Possivelmente teremos "esbarrões", mas a porta de entrada convida a um espetacular mundo cultural, planejado com maestria pelos seus organizadores.
Nosso evento quer saudar a cultura como a máxima expressão de nossas vidas, que impregna nossos olhares, cosmovisões e sentidos polissêmicos da existência humana. Inscrevendo-se nas inúmeras expressões artísticas, assumimos que viver a Educação Ambiental é a maior das artes. Para isso, contamos com diversos colaboradores dos mundos da lusofonia, que diferentes, encontram-se no reencantamento do mundo. Filósofos, educadores, artistas, loucos e sonhadores celebrarão uma ciranda que pretende ter ecos para além de um simples congresso.
Cores, musicalidade, textura, poética e imagens se misturam ao sabor das ciências, temperando-as no âmago dos sentidos existenciais. A arte como estação para se amar, como lugar para morar e no sentido lato da palavra: pertencimento. Nas diversas linguagens que se desfilarão na passarela desta magia, o destaque à lusofonia, pela luta de não se sucumbir ao efeito da globalização, pela manutenção das identidades e essencialmente, pela mágica aparição de quem quer fazer encontros ruidosos com a História, protagonizando a dinâmica dos movimentos.
Lançamos este convite para se escrever uma outra história... para que um mundo diferente seja possível pela reinvenção da Educação Ambiental. Que venham as ventanias, pois nossas armas serão as suaves brisas de acolhimento à diferença, na inclusão imperativa de todas e todos. Que circulem os tufões, pois estaremos preparados na aliança ecológica de um planeta para todos nós! E que as mãos dadas neste sonho jamais percam a capacidade de termos esperanças.
Michèle Sato ("sucursal" Brasil!)

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quarta-feira, setembro 19, 2007

ENCONTRO DA JUVENTUDE LUSÓFONA E GALEGA

Coordenação:
Fabio Deboni: Ministério da Educação. Brasil
Diosmar Filho: Rede de Juventude Pelo Meio Ambiente. Brasil

_________OBJETIVOS DA PARTICIPAÇÃO DA JUVENTUDE NO CONGRESSO:

- Promover o encontro e o intercâmbio entre jovens que atuam na área socioambiental nos diferentes países de língua portuguesa e galega.

- Potencializar a articulação em rede destes jovens, suas organizações, coletivos e outras redes, como forma de facilitar a comunicação e o diálogo entre todos (as);

- Avançar na discussão do tema “Juventude e Meio Ambiente” no contexto da Educação Ambiental dos países lusófonos.

- Traçar estratégias de cooperação internacional entre os países de língua portuguesa e Galícia, no campo da educação Ambiental, com vistas a fortalecer as ações desenvolvidas pelos jovens.


________ASPECTOS METODOLÓGICOS DE PARTICIPAÇÃO DA JUVENTUDE:


O Encontro Lusófono da Juventude pelo Meio Ambiente terá como proposta a inter-relação dos jovens no Congresso, de forma, que os mesmos possam ser receptores e pró-ativos quanto à inserção de ações que contemple o universo da juventude dentro do Grupo dos Pontos Focais, seguindo os seguintes pontos de articulações:
a) Inserção de momentos na programação abertos a todas(os) os participantes com a temática “Juventude e Meio Ambiente”;
b) Inserção de momentos na programação exclusivos às Juventudes;
Em ambos, a proposta é focar os diálogos e discussões nos seguintes temas, sempre buscando a socialização destes tópicos à luz das realidades de cada país:
Educação Ambiental:
Qual a situação da EA em cada país, em termos de institucionalização, políticas públicas, participação e controle social, envolvimento das juventudes, financiamento, etc.
Raça, Etnia e Gênero:
Visão sobre os valores étnicos, raciais e de gênero tem como ponto de partida o auto-conhecimento pessoal e social dos jovens no processo de elaboração de proposta de intervenção sócio-comunitária, respeitando sua diversidade com vista a discutir a singularidade e pluralidade para a valorização cultural local e entendimento de contexto.
Economia Solidária:
A organização dos Grupos, CJs e Redes de “Juventudes" já são práticas associativistas. Para tanto, a pedagogia do construtivismo torna-se um caminho importante ao aprimoramento e fortalecimento de redes sustentáveis que busquem a emancipação econômica do contexto local baseado no comércio justo e na economia solidária, dando crédito aos ativos socioambientais e econômicos;
Políticas Publicas de/para/com as Juventudes:
Ampliar o entendimento sobre o tema visando fortalecer os processo de implantação e avaliação de políticas de Juventude & EA nos países.
Educomunicação:
Ferramenta usada para a integração, disseminação e compreensão para o fortalecimento de laços e promoção de encontros de ideais a serem compartilhadas com diversos contextos de juventudes.

____________PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DA JUVENTUDE:

2a f (24/9)
11:00 Roda da Xuventude Lusófona e Galega
3a f (25/9)
20:00 Diálogos: Juventude e Meio Ambiente:
Apresentação do Vídeo Documentário: Juventude e Meio Ambiente – Reflexões e Conexões Necessárias – II Encontro de Juventude pelo Meio Ambiente da Bahia - Brasil
4a f (26/9)
15:00 Roda de Diálogos: Juventude e Meio Ambiente:
20:00 Diálogos: Construções Coletivas a Juventude nas políticas publicas.
5a f (27/9)
15:00 Diálogos: Juventude em Redes.
18:30 Diálogos: Apresentação da Carta da Juventude para o Grupo Pontos Focais

Compartamos cultura!! Romaría e Feira do Troco

Romaría "Os nosos saberes, os nosos sabores". O luns 24 ás 22.00 h na Alameda en Santiago. Podedes aportar algunha comida típica do voso país e levala á romaría. Compartamos os sabores da nosa cultura.

Feira do Troco. O xoves 27 ás 20.00 na sede do Congreso está previsto facer unha feira na que os asistentes poidades trocar entre vos diferentes cousas que traiades dos vosos países. Traede o que se vos ocorra.

Animádevos, as vosas aportacións seguro serán ben recibidas!

Maura Machado


Durante o Congreso, participará nas actividades referentes aos puntos focais, dinamizará a área de traballo Cooperación e Educación Ambiental e participa do evento integrado Apresentação do Projeto Educação Ambiental na CPLP no Marco da década da educação

É bióloga, Analista Ambiental do Departamento de Educaçión Ambiental Ministerio do Medio Ambiente do Brasil, onde traballa no ámbito de cooperaciones internacionales, como o proxecto Educación Ambiental na CPLP no Marco da década da educación para o Desenvolvemento Sustentablel”; na elaboración participativa da estratexia de Comunicación e Educación Ambiental no ámbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservación (ENCEA); e na xestión do Programa Educación Ambiental para Sociedades Sustentables do Plano Plurianual do Goberno Brasileiro. Traballa en Educación Ambiental desde fai 11 anos, tendo experiencias con formación de educadores, educación formal (ensino medio), grupos, asociacións, ONGs e xestión de políticas públicas federais para o Desenvolvimento Sustentável”.

terça-feira, setembro 18, 2007

Comparte a túa viaxe!!!

Esta mensaxe vai dirixida a todos aqueles asistentes ao Congreso que se van a desplazar en automóvil ata o lugar do evento. Demos exemplo reducindo as nosas emisións ao mesmo tempo que aforramos cartos e facemos amigos. Para elo podedes deixar os vosos datos de contacto coas rutas e hora de saída e regreso para facilitar poñervos en contacto tod@s. Utilizade os comentarios do Blog para elo.
Boa viaxe:):):):)

Vilela de Sousa


Vai a expoñer o estado da Educación Ambiental en Mozambique.

Licenciada en Ensino de Química e Bioloxia polo I.S.P. (Instituto Superior Pedagóxico), actual Universidade Pedagóxica. Posgraduada en Desenvolvemento Agrário, Xestión de Recursos Florestais e Faunísticos e actualmente é aspirante para o Grao de mestre. Foi profesora de Bioloxía e Técnica de Educación Ambiental no MICOA (Ministerio para a Coordinación da Acción Ambiental). Impartiu o Curso de Desenvolvimento Sustentável para os Administradores Distritais realizado em Maputo, uma iniciativa do “Projecto Capacidade 21”, en 1996. Entre 1997-2005 foi Xefe do Departamento Central de Divulgación Ambiental na Dirección Nacional de Promoción Ambiental. En xuño de 2005 foi nomeada Directora Nacional Adxunta de Promoción Ambiental no MICOA, e en xaneiro de 2006 Directora Nacional para Promoción Ambiental no MICOA. No 2006, Punto Focal de Educación Ambiental na SADC.

En 2006 participou na reunión técnica dos Ministros do Ambiente da CPLP en Brasília, Brasil e na 10ª Reunión Anual de Representantes da Rede de Educadores Ambientais da SADC, Gaborone- Botswana. En 2007 participou como Oradora no 4º Congreso Mundial de Educación Ambiental, Durban- Africa de Sur.

Amílcar Marcel de Sousa

Participa como dinamizador da área de traballo "Educación Ambiental e Conservación" xunto con Alfredo Simão da Silva.

Mestre polo Programa de Pos-graduación en Recursos Florestais da Universidade de São Paulo, na Área de Concentración de Conservación AmbientalÉ consultor en Xestión e manexo ambiental, así como pesquisador na área de Conservación Ambiental. Profesor nas disciplinas de Xestión e Planificación Ambiental, Lexislación e Administración Ambiental, Ecoloxía Xeral, Manexo de Cuncas Hidrográficas, Recuperación de Áreas Degradadas, Sistemas Agroforestais e Educación Ambiental.É autor do libro “Jaú-Imagens de um Rio”, no que aborda aspectos socioambientais, historia e cultura da cunca hidrográfica do río Jaú no Estado de São Paulo. Foi coordinador de diferentes cursos como o de “Elaobración e monitoreo de proxectos socioambientais” realizado polo Núcleo de Apoio á Cultura e Extensión en Educación e Conservación Ambiental de Universidade de São Paulo, en Piracicaba, 2005/2006. Consultor técnico na área de Educación Ambiental e Conservación de Ecosistemas, Conservación xenética de especies en extinción no Parque Provincial do Morro do Diabo no Pontal do Paranapanema xunto ao “IPÊ” – Instituto de Pesquisas Ecológicas.Membro do grupo de Xestión Ambiental do Laboratorio de Educación e Política Ambiental da Universidade de São Paulo.Participou como palestrante en diversos eventos como o III Seminario de “Conservación e uso da biodiversidade” realizado na ESALQ/USP, no 2004.Presidente do Instituto Pró-Terra, Jaú/SP e membro do COMDEMA (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente), Jaú/SP.

segunda-feira, setembro 17, 2007

Xosé Benito Reza


Vai participar como moderador na mesa redonda "Desafíos educativos da Conservación da Biodiversidade", na que interveñen Carlos Vales, Vladimir Russo e Bertha Becker.

É enxeñeiro superior de montes pola Universidade Politécnica de Madrid onde cursou estudos entre 1975 e 1980.

Empezou a traballar na Administración Pública en 1981.

Foi nomeado Xefe de Servicio de Medio Ambiente Natural en Ourense, e tambén Xefe de Servizo de Conservación da Biodiversidade e despois de Espazos Naturais Protexidos en Santiago de Compostela ata o ano 1999.

De esos primeiros anos, destacar que foi o promotor e director do Parque natural “Baixa Limia-Serra do Xurés”, realizando múltiples actividades como a redacción do proxecto “Interparques” co Parque Nacional portugués Peneda-Gérês, o establecemento dun convenio de colaboración entre os espacios protexidos que recibiu o apoio da Federación de Parques Nacionais e Naturais de Europa, a reintrodución da cabra montesa ou a posta en marcha de cooperativas agrarias baixo a tutela do parque natural. Este proxecto obtivo o recoñecemento da Unión Europea ao ser elexido como un dos dez mellores exemplos de aplicación de fondos comunitarios para o medio ambiente e o desenvolvemento sustentable no territorio da Unión.

En Ourense puxo en marcha o Parque natural de Invernadoiro do que foi director, o centro de recuperación de fauna silvestre e a primeira aula da natureza en Galicia, entre outros.

Como analista e deseñador de estratexias ambientais destacar que foi o redactor da Estratexia Galega de Conservación e Uso Sustentable da Biodiversidade, dos Plans de Ordenación e de Manexo de varios espacios protexidos galegos, ou do método de estimación de custes da Rede Natura 2000 española, participando no Comité Nacional de Flora e Fauna en Madrid, na Comisión de Ordenación do Territorio e Medio ambiente da Comunidade de Traballo “Galicia-Norte de Portugal”, e na Federación de Parques Naturais e Nacionais de Europa (EUROPARC-Alemania).

É necesario destacar tamén a súa labor como escritor, divulgador, e home comprometido coa cultura galega. Pertence ao grupo Histórico-Arqueolóxico “Larouco” de Lugo, á Asociación “Amigos do Couto Mixto” de Ourense, á Asociación “Álvaro de las Casas” de Rivadavia, e a Fundación “Curros Enríquez” de Celanova. Ademais ten publicado varias obras resaltando unha biografía do poeta Manuel Curros Enríquez e outra de Arturo Noguerol Buján, unha obra sobre o seu pobo natal “Celanova y el viento”, un libro de viaxes sobre o camiño portugués a Santiago e outro sobre Ancares “Vivir en Ancares”, contos como “Antioquia”, ou outras publicacións como coautor caso de “Galicia 2020” ou “A Ribeira Sacra”. Foi columnista de La Voz de Galicia no período 2000-2003 e é colaborador habitual das revistas “A Trabe de Ouro” e “Lethes”.

Desde o 19 de agosto del 2005 ostenta o cargo de Director Xeral de Conservación da Natureza na Consellería de Medio Ambiente da Xunta de Galicia.

quinta-feira, setembro 13, 2007

Nuria Alonso Leal



Participa como dinamizadora da Área de Traballo "Educación Ambiental e Cooperación" xunto con Maura Machado.

Licenciada en Ciencias Ambientales, realiza o seu último ano de carreira en Liège, Bélxica.
Actualmente é técnica da Dirección Xeral de Cooperación Exterior (www.cooperaciongalega.org) en calidade de bolseira, desenvolvendo diferentes tarefas no eido da cooperación ao desenvolvemento e colaborando na parte ambiental das mesmos.
Estivo como cooperante en Bolivia na Provincia de Velasco no Proxecto de Desenvolvemento Forestal Sostible sustentando a parte ambiental do propio proxecto e coordinando actividades de educación ambiental na zona. Está vinculada a Amigos da Terra (www.amigosdaterra.net), ONGD que traballa no eido da educación ambiental en Galicia e desenvolve proxectos de cooperación internacional no eido ambiental en países de Centroamérica. Traballou en Amigos da Terra como responsable de comunicación, coordinadora da área de residuos e educadora ambiental, igual que colaborou no Centro de Educación Ambiental que esta ONGD xestiona: As Corcerizas.(www.ascorcerizas.com)
Xunto a Amigos de la Tierra (www.tierra.org) coordinou o proxecto de educación ambiental sobre compostaxe doméstico.
Foi Informadora ambiental e xuvenil do Centro IRIS de medioambiente(www.centroiris.org)
Antes estivo un ano en Hungría onde combinou o Servizo de Voluntariado Europeo na ONG Rügyeskék (
http://www.rugyecskek.hu/) realizando labores e deseñando programas de educación ambiental e sociais xunto ao traballo na ONG HuMuSz, onde colaborou na redacción de parte da Estratexia Nacional de Prevención de Residuos para Hungría, no referinte aos capítulos sobre boas prácticas en prevención de residuos na UE a nivel cidadá e na industria.
Así mesmo participou na formación do Movemento en apoio ao Pobo Saharaui dos Países do Leste despois de visitar os campos de poboación refuxiada saharaui de Tindouf, Alxeria.
Participou no Forum Social Europeo de Londres coa organización de obradoiros de educación ambiental e cooperación internacional no eido dos residuos.
Viaxeira empedernida e grande amante da naturaza, dende nena está vinculada a organizacións que traballan pola conservación da mesma.

quarta-feira, setembro 12, 2007

Margarita Ledo


Participa como moderadora no diálogo “O mundo lusófono na globalización”.

Cineasta e escritora, é Catedrática de Comunicación Audiovisual da USC, Doutora en Ciencias da Información pola Universitat Autónoma de Barcelona e Investigadora asociada no Département d 'Etudes Cinematographiques et Audiovisuelles, Université Paris VIII; Department of Theatre, Filme and TV Studies, University of Wales-Aberystwyth; Département de Sciences de l'Information et da Communication, Université de Haute Bretagne, Dublín Institut of Technology, DIT.

Últimas obras publicadas:
Cinema de fotógrafos, GG, Barcelona, 2005, Premio Fundació Espais d ' art contemporani-2005; Del Cine ollo a Dogma95, Paidós, Barcelona, 2004; Galicia-Finlandia: Modos de Pensar, CCG, Compostela, 2002, con Tapio Varis; Production télévisée et identité culturelle,PUR, Rennes, 2000 en colaboración con Jacques Guyot e Roland Michon; Documentalismo Fotográfico: éxodos e identidade, Cátedra, Madrid, 1998.

Presidenta da Federación Lusófona de Ciencias de la Comunicación, Lusocom, e da Agacom, membro da Comisión Executiva da Xestora para a fundación da Asociación española de investigación en comunicación AE-ICOM, membro do Relatorio de Comunicación do conselo dá Cultura Galega, membro do Consello de Redacción das revistas científicas A Trabe de Ouro, Sotelo Branco Edicións, Santiago de Compostela e Trípodos, Universitat Ramón Llull, Barcelona.

A destacar entre a súa obra fílmica, a dirección guión da longametraxe documental 'Santa Liberdade' (España/Brasil/Venezuela), 2004, con presenza en varios certames internacionais e estreada nos cines Verdi (Madrid e Barcelona) en xullo de 2004, e a que última nestes momentos, 'Liste, pronunciado Líster', sobre quen fose comandante do Quinto Rexemento durante a Guerra Civil española, Enrique Líster.

Susana Calvo

É membro do Comité Organizador e do Comité Científico e vai a presentar as mesas nas que se vai a tratar o estado da Educación Ambiental nos países lusófonos.

É Licenciada en Ciencias Políticas e Socioloxía e Diploma de Estudos Avanzados en Educación Ambiental pola Universidade Autónoma de Madrid. Responsable da Unidade de Educación Ambiental do Ministerio de medio AMbiente en España e membro da Xunta Directiva da Comisión Internacional de Educación e Cominicación da Unión Mundial para a Conservación (UICN). Coordina actividades nacionais e internacionais relativas á integración dos instrumentos sociais no deseño e na aplicación de políticas e xestión ambientais, a través da creación de redes de traballo. Forma parte das Comisións de expertos sobre educación, comunicación, sensibilización e participación dos convenios de Nacións Unidas sobre Cambio Climático, Diversidade Biolóxica e Contaminantes Orgánicos Persistentes, así como do Convenio Ramsar de Humedais de Importancia Internacional.
Fou coordinadora do Libro Blanco da Educación Ambiental en España e dos Seminarios Técnicos de Educación Ambiental.
Ten publicado numerosos artigos en revistas especializadas e en publicacións de Congresos. Ademáis dos seguintes libros en colaboración con outros autores:
- La educación ambiental, conceptos y propuestas (1992)
- Lineas de investigación en educación ambiental (1997)
- El espejismo de la educación ambiental (2006)

Fernando González Laxe


Participa como moderador no diálogo "Políticas de Medio Ambiente" o día 24 de setembro.

Licenciado en Ciencias Económicas e doutor en Ciencias Económicas e Empresariais. Tralo seu paso polo Partido Socialista Galego, en 1977 afiliose ao Partido Socialista de Galicia (PSdeG-PSOE), comezando a súa carreira política un ano despois. No 1986 foi designado senador pola Comunidade Autónoma de Galicia. Tras o triundo socialista no ano 1982, foi nomeado Director Xeral de Ordenación Pesqueira do Ministerio de Agricultura, Pesca e Alimentación, así como representante español na Conferencia Mundial da FAO sobre a pesca, e no II Congreso Latinoamericano de Pesca. Desde o seu posto no Ministerio foi responsable das negociacións pesqueiras de España coa Comunidade Económica Europea. En 1985 presentouse á Presidencia da Xunta de Galicia polo partido PSdeG-PSOE, logrando formar un goberno tripartito xunto con Coalición Galega e o Partido Nacionalista Galego, tras presentar unha moción de censura contra o goberno de Fernández Albor. Ocupa a presidencia da Xunta de Galicia ata o ano 1990.
Na actualidade é Catedrático de Economía Aplicada na Universidade da Coruña.
Ten publicadas diferentes obras sobre economía e pesca. E foille concedida a distinción da Orde de Isabel a Católica e a Medalla de Ouro da Cidade da Coruña.

Máis información:
http://www.xunta.es/presidentes

segunda-feira, setembro 10, 2007

Rubén Cela


Presenta a Roda da Xuventude Lusófono en Galega, coordinada por Fabio Deboni e Diosmar Filho.

Nacido en Lugo en 1979, Rubén Cela Díaz é licenciado en Economía pola Universidade de Santiago de Compostela. Participou no movemento estudantil nacionalista, primeiramente, nos Comités Abertos de Estudantes (CAE) e, posteriormente, nos Comités Abertos de Facultade (CAF), formando parte, en diferentes ocasións, dos órganos da Facultade de Economía en representación do alumnado. No ano 2000, Rubén Cela Díaz foi elixido secretario xeral de Galiza Nova, cargo que ocupou ata o 2004. Tamén é membro fundador, en representación de Galiza Nova, da Free Aliance Europe Youth, organización de ámbito europeo que incorpora organizacións xuvenís de dez estados da Unión Europea.Así mesmo, Rubén Cela Díaz participou activamente en diferentes debates asemblearios do Consello da Xuventude de Galicia (CXG).Desde agosto de 2005 ocupa o cargo de Director Xeral de Xuventude e Solidariedade. Esta Dirección Xeral está integrada na Secretaría Xeral do Benestar da Vicepresidencia da Xunta de Galiza.

sábado, setembro 08, 2007

João Paraskeva


Participa no congreso no diálogo "Medio ambiente, globalización e alterglobalización", xunto con Carlos Taibo e Marcos Reigota.

É profesor no Instituto de Educación e Psicoloxía da Universidade de Minho, Portugal, e profesor visitante nas Universidades de A Coruña, España e Universidade Internacional de Pelotas, Brasil. Traballou e traballa en proxectos de cooperación no ámbito da educación nalgúns países africanos.
Fundador da revista Currículo sem Fronteiras (www.curriculosemfronteiras.org) - Revista para unha educación crítica e emancipatoria, coordina coleccións na área das "Políticas Educativas e Curriculares", "Media, Política, e Estudios Culturais" e pertence a varios consellos editoriais de revistas científicas, entre elas "The Journal for Critical Education Policy Studies". É membro da "American Education Research Association" e parecerista dos grupos de traballo "Curriculum Studies", "Educations Policy and Politics", "Postsecundary Education", "Paulo Freire Special Interest Group", e "Marxian Analysis of Schools, Society and Education" da "American Education Research Association". Ten traballos publicados en Portugal e no estranxeiro e ten traducido para a lingua portuguesa traballos de intectuais radicais e críticos dos Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, España e Arxentina. A súa investigación tense centrado en nunha abordaxe crítica - posestrutural en torno das políticas educativas, globalización, neoliberalismo, neocolonialismo. De entre as súas publicacións destaca:

(1) As Dinâmicas dos Conflitos Ideológicos e Culturais na Fundamentação do Currículo, (2) Currículo: Factos e Significações (3) A Reforma Curricular do Ensino secundário. Gritos e Ecos de um Silêncio Cumprido, (4) Ventos de Desescolarização: A Nova Ameaça à Escolarização Pública (em co-autoria com Jurjo Torres Santomé e Michael Apple), (5) Diálogos Educacionais e Curriculares à Esquerda (em co-autoria com Álvaro Hypólito e Luís Gandin), (6) Um Século de Estudos Curriculares, (7) Reinventar a Pedagogia Crítica (em co-autoria com César Rossatto e Ricky Lee Allen), (8) Currículo e Multiculturalismo, (9) Ideologia, Cultura e Currículo, (10) Marxismo e Educação – Volume 1 (em co-autoria com Wayne Ross e David Hursh), (11) Multuculturalismo, Currículo e Formação Docente – Volume 1em co-autoria com Júlio Diniz-Pereira e Gloria Ladson-Billings), (12) Multuculturalismo, Currículo e Formação Docente – Volume 2 (em co-autoria com Júlio Diniz-Pereira e Gloria Ladson-Billings, (13) Currículo e Tecnologia Educativa – Volume 1 (em co-autoria com Lia Oliveira), (14) Currículo sem Fronteiras – Por uma Educação Crítica e Emancipatória – Volume 1 (e em co-autoria com Álvaro Hypólito e Luís Gandin), (15) Currículo sem Fronteiras – Por uma Educação Crítica e Emancipatória – Volume 2 (e em co-autoria com Álvaro Hypólito e Luís Gandin), (16) Currículo sem Fronteiras – Por uma Educação Crítica e Emancipatória – Volume 3 (e em co-autoria com Álvaro Hypólito e Luís Gandin). No prelo (2007), encontram-se as seguinte sobras, (17) Educação e Poder – Abordagens Críticas e Pós-Estruturais, (18) Novas Abordagens Curriculares, (19) Marxismo e Educação – Volume 2, (20) Currículo e Tecnologia Educativa – Volume 2 (em co-autoria com Lia Oliveira); (21) Currículo e Tecnologia Educativa – Volume 3 (em co-autoria com Lia Oliveira e António Batel). Em (2008), (22) Here I Stand. A Long Revolution, (23) What Happened to Critical Pedagogy?, (24) Antologia Crítica da Formação Docenteem co-autoria com Júlio Diniz-Pereira e Keneth Zeichner), (25) Génese do Campo de Estudos do Currículo, (26) A Gestão Científica do Currículo, (27) O Rio Curricular Progressista, (28) Currículo e Estudos Culturais, (29) Educação Pública, Democracia e Justiça Social – Contributos (Neo)Marxistas, (30) Pedagogy with the Oppressed – Celebrating Paulo Freire (em co-autoria com Joe Kincheloe e Shirley Steinberg). ( (

sexta-feira, setembro 07, 2007

Hamilton Pereira


Vai participar no Diálogo "O mundo lusófono na globalización" xunto con Xosé Manuel Beiras e Luís Moita.
(Hamilton é o do centro na fotografía).

Naceu en 1948 en Porto Nacional, actualmente Estado de Tocantins ao sur da Amazonia. Viviu en seminarios católicos e prisións. Nos seminarios cando non tiña uso de razón e nas prisións cando o adquiriu. Loitou contra a dictadura militar implantada no 1964, en una organización proscrita. Despois de tres anos vivindo na clandestinidade caeu nas más do aparato represivo do réxime, cumprindo cinco anos de cárcere, do 1972-1977. Liberado vivo aos 28 anos contribuiu para fundar sindicatos de traballadores rurais en diferentes Estados do país.
En 1983 convertiuse no primeiro Secretario Xeral da Central Única de traballadores - CUT- no estado de Goiás. Actuaou durante varios anos no Consello Indigenista Misionario e na Comisión Pastoral da Terra, organismos da Conferencia Nacional dos Bispos de Brasil - CNBB- que apoia as loitas das comunidades indíxenas e aos traballadores do campo en Brasil. Colaborou desde os primeiros momentos coa constitución do Movemento dos Sin Terra, que durante os anos 80 e 90 se volveu un dos movementos sociais máis importantes dos traballadores no Brasil. Militante desde a súa fundación no 1980 do Partido dos Traballadores. No V encontro Nacional en 1987 foi elexido para formar parte da Comisión Executiva Nacional do PT, responsabilizándose das políticas agrarias do partido. En 1990, ao lado do Dr. José Gómez da Silva, coordenou o grupo que elaborou os documentos que orientaran as políticas do PT, para as áreas de Reforma Agraria, Política Agrícola e seguridade alimentaria.
En 1996, xunto con Luiz Dulci, Zilah Abramo e Ricardo Azevedo, constitué a Fundación Perseu Abramo encamiñada a desenvolver proxectos de de carácter político-cultural, establecer de modo sistemático o diálogo entre o partido a intelectualidade e os movementos sociais do país.
En 1997 foi elexido para dirixir a Secretaría de Cultura, onde permaneceu ata 1999.
Foi coordinador da área de Cultura da campaña de Lula para a presidencia da República en 2002.
En 2003, ao lado de Ricardo Azevedo, Selma Rocha e Flávio Jorge foi conducido para o Diretorio Nacional de PT á presidencia da Fundación Perseu Abramo, en sustituciónd e Luiz Dulci convocado para formar parte do governo de Lula. En 2004 pasou a ocupar o cargo como Presidente da Fundación Perseu Abramo.
A partir de maio de 2007 pasou a integrar os cadros do Ministerio de Medio Ambiente, por invitación de Marina Silva. Exerce a función de Secretario de Articulación Institucional e Cidadania Ambiental.

Poeta. Firma sus poemas con el pseudónimo Pedro Tierra. Siete libros publicados: Poemas do Povo da Noite (Menção Honrosa da Casa das Américas, Havana, Cuba,1978), Água de Rebelião, Missa da Terra sem males (em parceria com D. Pedro Casaldáliga e Martim Coplas), Missa dos Quilombos (em parceria com D. Pedro Casaldáliga e Milton Nascimento, Inventar o fogo, Passarinhar e Dies Irae, traduzido para o italiano e O Porto submerso. Na Alemanha teve publicada a antologia de poemas “Zeit der Widrigkeiten”, Edition DIÁ, 1990.

terça-feira, setembro 04, 2007

MANIFESTO Lusófono-Galego pela Internacional da Educação Ambiental

Esta é a proposta de Manifesto a ser debatida e finalizada no Congresso. A sua maior intenção é contribuir para um movimento Internacional pela Educação Ambiental. Um convite à luta, vindo dos participantes do Congresso, para toda a população dos paises de língua portuguesa e para todos os povos do Planeta.
Sugerimos que seja lido e debatido desde já, junto ao seu grupo de educadores e educadoras ambientais.
Comentem aqui as sugestões de complementações e modificações.
Sistematizaremos as sugestões e levaremos para os debates do Congresso.
Boa leitura e bons debates!

MANIFESTO Lusófono-Galego pela Internacional da Educação Ambiental

Os participantes do Congresso Lusófono-Galego de Educação Ambiental, realizado no período de 24 a 27 de setembro de 2007, em Santiago de Compostela, tendo em vista:


  • a generalizada crise ambiental, que tem as questões do aquecimento global e das mudanças socioambientais planetárias como a parte mais visível de um mal muito mais profundo que nos acomete e se avoluma em depressão e pânico, degradação dos sistemas naturais e da qualidade de vida de grandes parcelas das sociedades e violências de todos os tipos em nosso cotidiano e entre grupos e nações;


  • as inúmeras manifestações de pessoas e grupos dispersos por todo o Planeta, procurando enfrentar a apatia, o diversionismo e a alienação, em seu cotidiano, nos meios de comunicação de massa, nos governos e no modo de produção e consumo, a partir do envolvimento individual e coletivo em ações pela VIDA;


  • as ações, ainda que tímidas, das Nações Unidas, declarando a Década de 2005 a 2014, como a da “Educação para o Desenvolvimento Sustentável”, enunciando as “Metas do Milênio” e divulgando os relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas);


  • os documentos internacionais, elaborados a inúmeras mãos, como o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, a Carta da Terra, a Carta das Responsabilidades Humanas, o Manifesto pela Vida, o Programa Latino Americano e Caribenho de Educação Ambiental, dentre outros;


incitam as populações de seus países e comunidades e as pessoas de todas as raças, religiosidades, culturas, etnias, conhecimentos e saberes, habitantes deste pequeno e ainda belo Planeta, comprometidas com a manutenção e melhoria da vida em toda a sua extensão, temporalidade e diversidade, a:

  • construirem um movimento internacional por uma educação ambiental (EA) crítica, participativa e emancipatória, construída com todas as pessoas de cada base territorial deste Planeta, através de projetos políticos e pedagógicos que enunciem a perspectiva de permanência, continuidade e articulação das iniciativas neste sentido;


  • realizarem ações sincronizadas pela VIDA, entre paises e comunidades de línguas portuguesa e galega, com a perspectiva de estimular outras comunidades lingüísticas e regionais, a elaborarem e implementarem programas regionais, nacionais e internacionais de EA;


  • assumirem compromissos e responsabilidades, individuais e coletivos, na valorização e fortalecimento de modos de produção e consumo, valores e conhecimentos, comportamentos e atitudes, que possibilitem a superação da atual e alarmante crise socioambiental, que além de colocar em perigo a sobrevivência dos humanos e de inúmeras espécies animais e vegetais e sistemas naturais com os quais compartilham o Planeta, mantém excluídos dos benefícios do atual modo hegemônico de desenvolvimento bilhões de humanos, com grandes parcelas deles com acesso precário à água, alimentos, moradia, atendimentos básicos de saúde e educação, à vida segura, pacífica e aos direitos humanos fundamentais;


  • reivindicarem e exercitarem o compromisso com o diálogo e a participação de todos, na superação das vias autoritárias, tecnocráticas e simplificadoras, na busca e construção de soluções para as questões socioambientais que nos afligem;


  • reafirmarem os termos do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, aprovado pelo Fórum Internacional de ONGS e Movimentos Sociais, durante a Rio92, comprometendo-se com a sua implementação, a ele agregando pontos debatidos e enfatizados como prioritários por este Congresso:


  1. Ação direta e pacífica em favor da paz e da não violência;

  2. Compromisso com a segurança alimentar de todos os humanos para que cada um possa comer a quantidade e a qualidade necessária para a sua vida;

  3. Plantar a Vida – sementes, árvores e outros vegetais, mas também promovendo a alegria e felicidade das pessoas e ações pela qualidade das águas, dos solos, dos animais (combatendo o tráfico de animais e parando ou diminuindo o consumo de carne);

  4. Cultivar a simplicidade, consumir menos e com responsabilidade, buscando produtos e processos menos impactantes no ambiente e nas vidas humanas e que gerem mais benefícios sociais;

  5. Diálogo e integração entre as várias dimensões do SER – criativa, cognitiva, afetiva, física, biológica e espiritual;

  6. Buscar coerência entre os nossos atos e discursos ambientais;

  7. Estimular o debate e trabalhar os conflitos de forma pró-ativa, simpática, inclusiva e educacional;

  8. Educar os filhos e dialogar com todas as pessoas, sobre, para e com atitudes, comportamentos e valores em prol da construção permanente e continuada de sociedades sustentáveis.

(a estes itens se agregariam outros advindos dos debates em cada país e no evento)

Anexo: Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, acesse pelo link www.5iberoea.org.br/index.php?secao=secoes.php&sc=113&sub=MCwx&id=73

segunda-feira, setembro 03, 2007

Ricardo França


Colabora no Congreso con fotografías que se mostrarán na Exposición Colectiva "Ollando a lusofonía".
Naceu en Lisboa en 1973. Iniciase á fotografía nos primeiros anos de estudo de arquitectura en en 1995 viaxa á India onde se inicia na fotografía documental e de cor. En posteriores viaxes o seu obxectivo entra progresivamente nos lugares que visita, aproximándose as persoas e a súa vida cotiá. Tras anos, e varias viaxes máis tarde, decide aceptar un traballo no entonces portugés estado de Macau, experiencia da cal resultou a sua primeira exposición individual "Habitar Macau".

Fotografía tomada en Sao Tomé e titulada "Fin do servizo militar"

Máis información:
www.ricardofranca.com